Desde a antiguidade, diversos materiais são testados na edificação. Técnicas antigas são substituídas por novas soluções, mas a busca pela reinvenção de tecnologias tradicionais pode ser a chave na busca da inovação.

Arquitetos e engenheiros civis têm, cada vez mais, apostado no uso de vegetais nas construções. Pesquisas independentes estão desenvolvendo estudos, os quais apontam para um barateamento de custos.

Além de serem uma opção limpa e econômica, os vegetais podem na diminuição da emissão de poluentes, assim como a exploração excessiva de matérias primas.

Além dos vegetais serem uma opção limpa e econômica para a construção civil eles podem ajudar os seres humanos a diminuírem a emissão de poluentes na camada de ozônio. Também a diminuir a exploração de certas matérias primas danosas ao meio ambiente e à saúde. Essas fontes renováveis, supostamente, iriam substituir os materiais tradicionalmente usados e gerar uma reação em cadeia vantajosa para todas as partes, em especial à natureza.

O uso desse tipo de matéria prima já aparecia nas construções do Egito, com o vime, e em países como China, Japão, Vietnã e Tailândia, com o uso do bambu. O Brasil tem em suas tradições a utilização da malva para esse fim.

Os vegetais podem ser alocados na fabricação de blocos e tijolos utilizando cascas; na mistura de fibrocimento ou revestimento com fibras de coco e diversas outras finalidades.

Fonte: Blog da Engenharia

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